Mulher, mulher...
Na escola em que você foi ensinada,
Jamais tirei um dez, sou forte mas não chego aos seus pés.




terça-feira, 1 de novembro de 2011

Amores


 Conhecemos uma frase bem famosa a respeito do amor, que ele é cego.De fato não é uma iveracidade, pois todos nós passamos por estágios de paixão platônica, amor afetuoso, sentimentos amplificados por alguém, enfim, emoções aos quais nos levam a uma estrada colorida, tornando tudo mais belo, fazendo as idéias aflorarem com formosura, as dores da rotina se tornam engraçadas, até o pobre mendigo passa a ser bonito e bem trajado. Uma ilusão real, um calor latente. Um sentimento único em uma hora única. Quem não teve essa experiência, deveria ter.Num futuro amoroso, o passado trará a nostalgia destes grandes acontecimentos, demonstrando o quanto nos aprimoramos e crescemos sobre tais passagens de nossa história.

A cegueira sempre haverá nesse aspecto. Primeiro porque ela esconde as imperfeições do amado. Revela um mundo perfeito, mais precisamente, o nosso mundo perfeito. Quando a paixão é platônica, ou seja, a pessoa mantém esse sentimento em oculto, desenvolve um personagem, um perfil, e coloca sobre ele/ela, desenhando as qualidades e de como seria próspero sua relação.Ao passar do tempo, ao descobrir a verdadeira personalidade de seu bem querer, a visão tira a cegueira, e o resultado nem sempre é agradável.Em casos específicos a pessoa acaba culpando ele/ela em não ser o que se esperava. Uma decepção propriamente dita.

Mas devemos saber lidar com esse efeito mágico. Saber se amar, conhecendo antes de mais nada o seu próprio coração.Mensurar suas qualidades, e moldar seus defeitos, e depois reconhecer as virtudes dos teus semelhantes, e também suas fragilidades, e amando-as dessa mesma forma, ciente de que suas escolhas serão corretas sobre quem gostas. Pensamentos singelos mas que fazem toda diferença ao encontrar sua alma amada perdida. Tornando então o seu mundo pessoal, perfeito, e sem os laços do engano.

(Autor desconhecido)

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